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Sesc vai celebrar 72 anos com apresentação de Agnaldo Timóteo no Pontão do Lago Sul

'Seresta, MPB, forro, xote, música latina, italiana, francesa e uma homenagem ao cantor Frank Sinatra. Essas atrações foram apreciadas na 6ª edição do projeto Sesc Seresta, no Pontão do Lago Sul, nos sá...'

Publicado em 31/08/2018 00h00 Atualizado em 31/08/2018 00h00

Seresta, MPB, forro, xote, música latina, italiana, francesa e uma homenagem ao cantor Frank Sinatra. Essas atrações foram apreciadas na 6ª edição do projeto Sesc Seresta, no Pontão do Lago Sul, nos sábados de junho e agosto, sempre às 19h30. Sucesso de público em 2018, mais de 6 mil pessoas passaram pelo projeto. E todas com a mesma sensação: lembranças da infância, bons repertórios e excelentes shows temáticos. Em celebração aos 72 anos do Sesc, o encerramento do projeto terá apresentação especial, no dia 1º de setembro, do cantor Agnaldo Timóteo. Pelo sexto ano seguido, o projeto conta com a parceria do Pontão do Lago Sul. As apresentações são realizadas em um coreto, ao ar livre. A entrada é franca.

Sucesso de público em 2018, mais de 6 mil pessoas passaram para assistir apresentações do Sesc Seresta

O objetivo do Sesc Seresta é promover e expandir a música popular brasileira para públicos diversos. O projeto também relembra composições de artistas já consagrados, com um repertório que contempla gêneros e estilos musicais diferenciados a cada edição.  A interpretação das canções fica por conta de cantores locais e nacionais.

O responsável pelo projeto do Sesc-DF, Nilson Lima, destaca que o Sesc Seresta resgata a memória musical e reapresenta musicas feitas com historias, harmonia e poesia. “Eu fico bastante feliz, pois nosso trabalho é trazer lindos shows e fazer a plateia participar, deixando todos satisfeitos em sair de casa e terem a certeza que assistiram um lindo espetáculo, elaborado com carinho e arranjos lindos. Esse projeto busca divulgar não só o gênero Seresta, como dar a oportunidade de apresentar artistas locais, nacionais e internacionais fora da grande mídia, pois damos o mesmo tratamento que os grandes astros da musica recebem. Valorizamos o talentos de todos. O melhor é saber que a plateia já fica na saudade e esperando o próximo ano”, destaca Nilson.

O projeto do Sesc-DF é um resgate da seresta que hoje é pouco difundida. A funcionária pública Elis Gomes, de 42 anos, participou de quase todas as edições. Ela destaca a qualidade na organização do evento. “O projeto trás raízes fincadas na cultura brasileira e passeia com propriedade por diversas sonoridades da nossa música popular brasileira. Conheço o projeto há pouco tempo, mas já virei fã de carteirinha”, diz Elis. Para o show com o cantor Agnaldo Timóteo, que marcará os 72 anos de atuação do Sesc, são esperadas por volta de 700 pessoas.