Com a pandemia provocada pelo coronavírus novos serviços e modelos de atividades foram implementados pelo Sesc-DF para atendimento da comunidade. O objetivo é amenizar os impactos causados pelo período de isolamento. A área de assistência atuou em várias frentes, como no acolhimento aos pacientes da odontologia e nos grupos com os idosos. Somando todas as atividades e visualizações de lives, já passaram pelo serviço 13.768 pessoas.

Segundo a coordenadora de Assistência do Sesc-DF, Adriana Costa, a equipe tem trabalhado em passar o máximo de orientações para a população. “O acolhimento social neste momento de pandemia se faz necessário para orientar as famílias sobre o acesso aos diretos sociais. Foi construído um protocolo de atendimento com base nas orientações da Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, Secretaria de Saúde e Conselho Federal de Serviço Social – CFESS”, explicou.

Os acolhimentos sociais iniciaram no dia 30 de março para os pacientes de odontologia e em 13 de abril na área médica. Além disso, são realizados atendimentos virtuais para a população idosa, para os pacientes diagnosticados pelo Sesc-DF com COVID-19 e para as famílias dos alunos que participam do Programa Esportivo Social e Cidadania (PESC). Já foram atendidas 2.168 pessoas.

Com a suspensão das atividades presenciais do Grupo dos Mais Vividos, o trabalho passou a ser feito virtualmente. “Dessa forma foi necessário buscar alternativas para continuar motivando e estimulando os idosos participantes do Grupo. Assim, buscamos a socialização virtual, no qual diariamente são enviadas atividades de estimulação cognitiva, desafios, poemas, músicas, dança e atividades físicas que possam ser desenvolvidas em casa para 1.500 participantes do GMV e comunidade”, revelou Adriana.

A confecção de máscaras pelas 26 idosas voluntárias foi outra ação. No total, foram produzidas 4 mil unidades. A área também foi responsável pela doação de tecido para que 200 mil máscaras sejam produzidas para a população, em parceria com o Senac-DF e Governo do Distrito Federal.

A coordenação de assistência também desenvolveu lives como o baile dançante que teve 6 mil visualizações, um bingo virtual que contou com 1.100 pessoas online, além de bate-papos pelo Youtube com temas sobre os desafios do envelhecimento, que somaram 3 mil espectadores.