Abertura da 15ª edição do Sesc Festclown reúne 500 pessoas na Funarte
Abertura da 15ª edição do Sesc Festclown reúne 500 pessoas na Funarte
'A 15ª edição especial do Sesc Festclown teve início na noite desta quarta-feira (17), no Complexo Cultural da Funarte, trazendo alegria e sorrisos para a população da cidade. Reconhecido mundialmente, ...'
A 15ª edição especial do Sesc Festclown teve início na noite desta quarta-feira (17), no Complexo Cultural da Funarte, trazendo alegria e sorrisos para a população da cidade. Reconhecido mundialmente, o evento contou com a presença de 500 pessoas na cerimônia de abertura. Com muito humor e diversão, os artistas Leris Colombaioni e Lily Curcio abriram o festival com o espetáculo “Spaghetti”. Os shows vão ocorrer até domingo (21), no Complexo da Funarte (palco principal), Teatro Sesc Paulo Gracindo (Sesc Gama), Teatro Sesc Paulo Autran (Sesc MEC – Taguatinga Norte),Teatro Sesc Newton Rossi (Sesc Ceilândia) e Torre de TV, Hospital da Criança e asilos. Todos os espetáculos têm entrada franca.
O chefe da Divisão de Desenvolvimento Humano do Sesc-DF, Guilherme Reinecken, abriu a noite agradecendo a todos os presentes e à gerência da Fundação Nacional de Artes – Funarte, que cedeu o espaço para a realização do evento. Segundo Guilherme, realizar um festival como o Sesc Festclown durante 15 anos seguidos é o resultado de constantes investimentos feitos pelo Sesc-DF com o intuito de proporcionar o acesso à cultura para todos. “Para acolher um número maior de pessoas, ampliamos o nosso espaço externo e incluímos na programação ações intensivas nos hospitais e asilos. Isso é o Festclown, difundir cultura para todos. Além disso, convidamos a comunidade infantil e estudantil para assistir aos espetáculos. A programação está bem abrangente e esperamos que o público possa se divertir muito”, disse Guilherme.
Palhaços da Argentina, Estados Unidos, Itália e Brasil vão se revezar em 31 apresentações de 21 companhias (oito internacionais, sete nacionais e seis locais). De acordo com o curador do festival e técnico de cultura do Sesc-DF, Rogero Torquato, essa edição se destaca pela longevidade do festival. “Esse anos estamos reunindo grandes nomes da palhaçaria mundial que participaram de alguma edição do festival, e isso traz qualidade ao evento, além de influenciar no crescimento e no reconhecimento dos atores”. Torquato disse ainda que a ida às creches, asilos e hospitais é importante para a vida das pessoas que estão nesses locais. “Queremos levar alegria e riso para as pessoas que ficam isoladas e não têm essas oportunidades. É importante para amenizar seu sofrimento”, explicou.
Nesta quinta-feira (18) haverá mais uma apresentação na Sala Plínio Marcos: “Exceções a gravidade” com o palhaço Avner Eisenberg, às 21h. Na estreia deste ano do Clownbaré, às 22h tem Latinidades. E a arena ficará por conta do argentino Payasa Maku, às 20h.